sexta-feira, 1 de abril de 2011

Vem aii a JAJ 2011


“Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá. Todo aquele que vive e crê em mim não morrerá jamais”.

Jovens Venham ser parte dessa loucura que é servir a Jesus Cristo...
AbraçãO a todoos...

quinta-feira, 31 de março de 2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

SER CRISTÃO É SER EXEMPLO!!


“Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza”. I Tm 4:12



Juventude é tempo de alegria, de planos e de projetos para o futuro. Ser jovem é sinônimo de vida, de disposição para o trabalho e força para enfrentar os desafios. Ser jovem cristão é usar tudo isso para Deus, em prol do engrandecimento do seu Reino.
Gostaria de nessa palavra, me dirigir aos jovens do Brasil E Rio grande do norte, para incentivá-los a colocarem as suas vidas à disposição do Reino de Deus. Para que isso seja uma realidade em nossas vidas, muitos desafios virão. Com certeza o inimigo de nossas almas não fica satisfeito quando um jovem ou um adolescente toma a decisão der ser fiel ao seu Senhor. O desafio de ser DIFERENTE não é fácil de ser vencido. Ser diferente engloba vários outros aspectos da vida: Ser CRITERIOSO, SÓBRIO, PURO e entre outras situações, se enquadrar dentro do modelo que é mencionado no versículo citado no início deste texto. Normalmente, pensa-se que o jovem não foi chamado a assumir nenhuma responsabilidade. Todavia, a Bíblia nos mostra que não é bem assim. Tome-se como exemplo o jovem Timóteo.

Qualquer jovem pode ser usado por Deus, basta querer ser desafiado a colocar sua vida em função do Reino de Deus. Não se preocupe se você não se vê como a pessoa mais indicada para fazer este ou aquele serviço na obra de Deus. A Bíblia diz que é Deus quem nos capacita para fazer a sua obra. Portanto, Deus só que ouvir de cada um de nós o que disse o profeta: “eis aqui Senhor, envia-me a mim”.
Portanto, Jovem, deixa Deus te usar! Deixa Deus te mostrar o que Ele é capaz de fazer com uma vida que se põe à sua disposição, entrega-te também ao colo da virgem Maria ela que se lançou nos braços jovem para trazer a salvação do mundo.

“Seja jovem sem deixar de ser santo”

SER JOVEM É SER JESUS NA SOCIEDADE!!
FONTE: RCC

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Vocação Missionária - Guilherma Vicenti - LMC

Guilherma já morou no ipê amarelo e hoje está em Curitiba em férias....

Realizamos no início de janeiro, um bate papo sobre vocação missionária além fronteiras com a leiga missionária comboniana Guilherma Vicenti, que retornou ao Brasil, mais precisamente para Curitiba, Paróquia de Santa Amélia, depois de 3 anos de Missão em Moçambique. Foi uma conversa boa, com uma mulher forte, dinâmica que deseja continuar vivendo o chamado de Deus em sua vida.

INFORMATIVO LMC: Quanto tempo você ficou no Moçambique?

Retornei ao Brasil no dia 30 de novembro de 2010 depois de 3 anos de presença em Maputo – Moçambique. Cheguei na Comunidade Eclesial da Bakita em janeiro de 2008 e dediquei-me com muito empenho ao trabalho da promoção da mulher, ensino da costura como profissionalização e geração de renda. Foi uma linda e também nova experiência, pois antes estive por 3 anos em Nipepe ao norte de Moçambique, tendo vivido realidades e experiências muito diferentes.

INF: Onde você morou nestes 3 últimos anos?

Em Maputo, que fica ao sul de Moçambique, moramos na periferia. Minha presença esteve diretamente ligada a comunidade da Bakita. Não sai deste espaço, fiquei envolvida com o dizimo, a liturgia, as aulas de corte e costura, a horta e nossos pequenos vizinhos de porta: as crianças da creche que fica ao lado de nossa casa.
Fiz comunidade de vida com a Vânia, leiga comboniana de Portugal e agora neste ano com a Vanessa, brasileira.

INF: Como foi sua vida lá?

Procurei dar testemunho com minha vida, sem muitos discursos. Passei a maior parte do meu tempo na sala de costura que fica ao lado de nossa casa. Trabalhei com várias turmas de manhã, tarde e noite. Apresentei noções básicas de corte, costura, ética profissional; me aperfeiçoei em relações humanas, fui catequista, confidente,... fiz muitos amigos, tendo com certeza passado umas 150 pessoas pela nossa salinha: mamas, homens e jovens.




Inf: Agora com seu retorno qual sua avaliação?

Foi muito pouco tempo para esperar grandes resultados. Mas o pouco feito com certeza fez a diferença para muitas pessoas. Alguns conseguiram emprego, 2 mulheres até na África do Sul, como costureiras. Outros gerando renda na própria casa, costurando uniformes, roupas, realizando consertos. Sem falar na comunidade de fé, que foi uma troca bonita. Foram 3 anos de dedicação sem muito alvoroço, tentando viver o que Comboni nos pediu: “ser pedra escondida” no meio do povo, porque ser missionária para mim foi assumir o dia a dia, a rotina da vida, que por ser batizada e acreditar na Boa Nova de Jesus Cristo chamamos de missão... Engana-se quem parte para missão e espera somente a novidade, o diferente. O encontro com o Deus da Vida através do irmão se dá na maior parte do tempo na dureza da rotina diária.

INF: Neste tempo que mudanças você percebeu?



Vi pequenas transformações acontecerem ao nosso redor. Algo que eu acho significativo, pois era meu “desestress” foi a horta. Atrás da nossa casa era onde se despejava o lixo da creche. Com muito empenho e paciência transformamos numa horta, passamos a enterrar o lixo orgânico para enriquecer a terra e pudemos comer muita couve, rúcula, mamão, tomate, amendoim, colhidos ali mesmo.

INF: Qual foi sua proposta de atuação junto ao pessoal?

Meu jeito de trabalhar nunca se limitou a ensinar a cortar e costurar. Dentro destas horas que passávamos juntos procurei falar de economia, organização; evangelizava por meio de musica, principalmente as do padre Zezinho, falando da vida, do casamento,... Depois de quase um mês de ambientação do grupo (que vinham de várias paróquias da região) nos tornávamos uma família. Uma senhora que não tinha condição de pagar a chapa, (a condução) andava quase 2 horas para chegar no curso e revelou-se uma das melhores alunas.

INF: Que sementes você procurou plantar?

A sensação de vitoria e a realização de cada um estampada no rosto ao terminar a sua roupa foi muito gratificante. Busquei sempre saber qual era o sonho dos alunos. Sempre diziam que queriam fazer o vestido de noiva, mas fazer a base foi um grande desafio. Eu procurei deixar uma boa base para a realização deste sonho. Aprender a costurar, a cortar, a necessária organização, o compromisso, a fazer bem feito, sem desperdício, com aproveitamento do tecido e criatividade. Descobrir seu potencial.


INF: Quais os maiores desafios enfrentados?

Para os alunos o grande desafio inicial acaba sendo a matemática, as medidas, as horas de prática necessárias na máquina. Fizemos muita costura e manuseio com os retalhos.

Para nós o grande desafio é a continuidade do projeto. Desde o primeiro grupo busquei pessoas para formar como costureiras: “Salvar a África com a própria África”, mas o processo é longo. Agora termino este tempo consciente de que é preciso ainda continuar acompanhando o trabalho.

INF: Como foi completar suas 70 primaveras em Missão?

Completei meus 70 anos na missão! Quando fiz 68 anos eles disseram que eu iria completar os 70 anos lá. Achava que não, pois eram previstos só 2 anos, mas Deus me deu a graça de continuar e completar 3 anos de presença missionária.

Hoje estou no Brasil para fazer férias, rever a família, tratar a saúde, porém tenho colocado minha vida nas mãos de Deus, pois se for de Sua Vontade tenho disposição e desejo de retornar!

Fonte: Leigos Missionários Combonianos

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Por que preciso rezar?



A oração nos torna semelhantes Àquele a quem buscamos


Uma das maiores descobertas que já fiz na vida foi saber que Deus me ama e me acolhe independentemente do que faço, pois Ele me ama a partir do que sou. Neste caso, se eu rezo ou não rezo, Ele continua amando-me com a mesma intensidade. No mundo existem milhões de pessoas que nunca oraram e, no entanto, não deixam de viver. Trabalham, estudam, viajam, fazem descobertas, constroem prédios, vão à praia, ao shopping e vivem naturalmente. Daí vem a pergunta, que já ouvi várias vezes: Então por que preciso rezar?

A resposta pode ser dada de inúmeras formas, mas acredito que a vida diz mais que as palavras. Enquanto escrevo, recordo-me de tantos momentos nos quais, sem saber o que fazer, procurei uma direção da parte de Deus por meio da oração e fui ajudada. Certamente você também já viveu experiências assim e é nessas horas que percebemos o valor da oração em nossa vida.

Padre Kentenich, autor do livro "Santidade de todos os dias", diz que quando oramos, além de nos assemelharmos a Cristo, que é orante por excelência e nos aproximarmos do Pai, que nos ama em Cristo, nos tornamos também possuidores das riquezas divinas, já que a vida dos santos e cristãos piedosos confirma que os tesouros de Deus estão à disposição daqueles que rezam. Na verdade, existe algo que não podemos esquecer jamais: Não é Deus que precisa de nossas orações, mas somos nós que precisamos de Sua graça, e esta costuma manifestar-se quando a Ele recorremos por meio da oração.

A oração também tem o poder de despertar nossos sentidos para percebermos os presentes que Deus nos dá, mas que, por uma razão ou outra, não conseguimos reconhecê-los. É que quando oramos o Espírito Santo nos devolve a calma, assim temos condições de ver o outro lado da história, tirando os olhos de nós mesmos e do problema em si. Aliás essa é uma das maiores graças alcançadas pela oração. Já que quando estamos com dificuldades, naturalmente acabamos colocando o problema no centro da vida e isso nos impede de encontrarmos solução para ele.

Já ouvi dizer que a oração é como um grito, um pedido de socorro, mesmo que seja no silêncio, pois Deus vê o coração e não deixa quem ora sem resposta. Existe até uma história que pode ilustrar essa afirmativa:

"Conta-se que um navio estando há vários dias no mar, havia-se esgotado sua reserva de água potável. O capitão não avistava margem alguma no horizonte e os viajantes sentiam cada vez mais sede... Até que avistaram um barco que navegava ao seu encontro e, aos gritos, pediram que os socorressem com água doce.

No entanto, obtiveram, também aos gritos, a resposta: 'Ora, tirai a água do mar e bebei, não veem que é água doce?' Experimentaram. E recolhendo a água do mar, notaram que, já havia tempo, navegavam em água doce, no imenso estuário de um rio".

Podemos concluir que se os tripulantes do navio não pedissem ajuda, poderiam morrer de sede estando tão próximos da água doce. Em nosso caso, quando não oramos, corremos o mesmo risco. Ou seja, de estarmos bem próximos da solução, mas não conseguirmos percebê-la.

Por essa e outras razões, considero a oração como algo importante e até diria fundamental para uma vida plena. Ela nos coloca em sintonia com Deus e esta é a maior graça que podemos almejar como cristãos. Também é verdade que quando oramos, o brilho da vida divina, que está em nós, brota do interior, como que transfigurando nosso rosto. Não sei se você já observou que as pessoas idosas que levaram uma vida pura e agradável a Deus têm uma aparência sobrenatural; um exemplo claro disso é o inesquecivel e saudoso João Paulo II. Pessoas santas, independente da idade que têm, às vezes nos parecem seres de um outro mundo. É que a oração nos transfigura e nos torna aos poucos semelhantes Àquele a quem buscamos.

Portanto, apesar de saber que Deus nos ama e nos acolhe independentemente se rezamos ou não, temos muitas razões para recorrer a Ele por meio da oração.

Se hoje você passa por alguma situação dificil, se está atribulado e não sabe a quem recorrer, estou o convidando para rezarmos juntos. É o próprio Senhor quem nos fala: "Vinde a mim, todos vós que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei" (Mateus 11, 28). Jesus chama para si todas as nossas dores, aflições e angústias e nos dá a certeza de que, se crermos na Sua Palavra e guardarmos os Seus mandamentos, seremos libertos do mal.

Coloquemo-nos agora na presença de Jesus Cristo e oremos juntos:

Senhor Jesus Cristo, eu tomo posse do Teu amor, acolho a salvação que nos trouxeste pela Tua morte na cruz e ressurreição gloriosa. Convido-te para entrar agora na minha vida, tocar o meu coração e possuir todo o meu ser. Vem curar minhas feridas, Senhor, lava com Teu Sangue o meu coração sofrido e restaura minha esperança, minha fé e minha alegria. Eu só tenho a Ti, Senhor, e hoje Te busco de todo meu coração.
Obrigada por Teu amor infinito, Senhor, obrigada por acolher a minha oração e a de tantos que rezam nesta hora. A Ti toda honra, glória e louvor para sempre!

Você pode dar continuidade à oração. Eu também estarei orando por você.


Dijanira Silva
dijanira@geracaophn.com
Dijanira Silva Missionária da Comunidade Canção Nova, em Fátima, Portugal. Trabalha na Rádio CN FM 103.7

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Faltam 9 dias...


“Cada um dos leigos deve ser, perante o mundo, testemunha da ressurreição e da vida do Senhor Jesus e sinal de Deus Vivo.”

Eis que é chegada a hora, de vivenciar a força do evangelho,
em nossos irmãos,me preparar para a missão de Coluna - MG; esta sendo
como vivenciar a ressureição do Cristo em meu coração de uma forma que nunca vivi...
Muitas experiências missionárias já vivenciei, mas parece que nesta missão,
Deus reserva algo especial para minha vida, é hora de pensar e ver como meu compromisso missionário é além de tudo o que penso. Nas correrias do nosso dia a dia, perdemos nosso foco principal que é JESUS CRISTO. Estou animado e ancioso.

De mãos dadas a caminho!!


Que Santa Terezinha nos ilumine!!

Bom Fim de Semana a todos...

Grande Abraço
Flávio S. - Assessor IAM - Paróquia São Domingos